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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
13/02/2004 |
Data da última atualização: |
05/06/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
PINTO, N. F. J. de A. |
Afiliação: |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Título: |
Controle químico da antracnose (Colletotrichum graminicola) do sorgo. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v. 2, n. 3, p. 148-152, set./dez. 2003. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de fungicidas no controle da antracnose foliar do sorgo e seus reflexos na qualidade sanitária e peso de sementes. Os seguintes fungicidas (g i. a. ha-I) foram aplicados na variedade de sorgo BR 009B: tebuconazole (200), benomyl (500), mancozeb (2400), triforine (285), fenarimol (120), prochloraz (450), imibenconazole (150), azoxystrobin (150), chlorothalonil (1125), captan (750) e carbendazim (350). Parcelas sem tratamento com fungicida constituíram a testemunha. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com 12 tratamentos em três repetições. Cada parcela foi constituída por quatro fileiras de 7 m de comprimento e distava 2 m das demais. As aplicações dos fungicidas, utilizando-se pulverizador costal manual, foram em número de três e realizadas em intervalos de dez dias, iniciando-se quando as plantas apresentavam incidência moderada da antracnose foliar. As avaliações da severidade da antracnose foram realizadas aos zero, 20 e 45 dias após a primeira aplicação, por meio de escala de notas de O a 5 (0= ausência de lesões foliares e 5= lesões em 100% das folhas, com seca das plantas). As sementes foram submetidas à análise de sanidade pelo método do papel de filtro com congelamento e, para a quantificação da produção, os pesos das sementes foram ajustados para 13% de umidade. Os resultados obtidos mostraram que os fungicidas prochloraz, carbendazim, benomyl e azoxystrobin foram os mais eficientes no controle da antracnose foliar, tendo-se como parâmetro o progresso da doença entre as avaliações inicial e a realizada aos 45 dias após o início das pulverizações. Os resultados também evidenciaram que a menor incidência de C. graminicola nas sementes ocorreu nos tratamentos com carbendazim, azoxystrobin e prochloraz; e que os maiores pesos de sementes foram obtidos com os tratamentos prochloraz, carbendazim, benomyl e azoxystrobin. MenosO objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de fungicidas no controle da antracnose foliar do sorgo e seus reflexos na qualidade sanitária e peso de sementes. Os seguintes fungicidas (g i. a. ha-I) foram aplicados na variedade de sorgo BR 009B: tebuconazole (200), benomyl (500), mancozeb (2400), triforine (285), fenarimol (120), prochloraz (450), imibenconazole (150), azoxystrobin (150), chlorothalonil (1125), captan (750) e carbendazim (350). Parcelas sem tratamento com fungicida constituíram a testemunha. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com 12 tratamentos em três repetições. Cada parcela foi constituída por quatro fileiras de 7 m de comprimento e distava 2 m das demais. As aplicações dos fungicidas, utilizando-se pulverizador costal manual, foram em número de três e realizadas em intervalos de dez dias, iniciando-se quando as plantas apresentavam incidência moderada da antracnose foliar. As avaliações da severidade da antracnose foram realizadas aos zero, 20 e 45 dias após a primeira aplicação, por meio de escala de notas de O a 5 (0= ausência de lesões foliares e 5= lesões em 100% das folhas, com seca das plantas). As sementes foram submetidas à análise de sanidade pelo método do papel de filtro com congelamento e, para a quantificação da produção, os pesos das sementes foram ajustados para 13% de umidade. Os resultados obtidos mostraram que os fungicidas prochloraz, carbendazim, benomyl e azoxystrobin foram os mais eficientes no control... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Sanidade. |
Thesagro: |
Fungicida; Semente; Sorghum Bicolor. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/30513/1/Controle-quimico-1.pdf
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Marc: |
LEADER 02486naa a2200169 a 4500 001 1487472 005 2018-06-05 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPINTO, N. F. J. de A. 245 $aControle químico da antracnose (Colletotrichum graminicola) do sorgo.$h[electronic resource] 260 $c2003 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de fungicidas no controle da antracnose foliar do sorgo e seus reflexos na qualidade sanitária e peso de sementes. Os seguintes fungicidas (g i. a. ha-I) foram aplicados na variedade de sorgo BR 009B: tebuconazole (200), benomyl (500), mancozeb (2400), triforine (285), fenarimol (120), prochloraz (450), imibenconazole (150), azoxystrobin (150), chlorothalonil (1125), captan (750) e carbendazim (350). Parcelas sem tratamento com fungicida constituíram a testemunha. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com 12 tratamentos em três repetições. Cada parcela foi constituída por quatro fileiras de 7 m de comprimento e distava 2 m das demais. As aplicações dos fungicidas, utilizando-se pulverizador costal manual, foram em número de três e realizadas em intervalos de dez dias, iniciando-se quando as plantas apresentavam incidência moderada da antracnose foliar. As avaliações da severidade da antracnose foram realizadas aos zero, 20 e 45 dias após a primeira aplicação, por meio de escala de notas de O a 5 (0= ausência de lesões foliares e 5= lesões em 100% das folhas, com seca das plantas). As sementes foram submetidas à análise de sanidade pelo método do papel de filtro com congelamento e, para a quantificação da produção, os pesos das sementes foram ajustados para 13% de umidade. Os resultados obtidos mostraram que os fungicidas prochloraz, carbendazim, benomyl e azoxystrobin foram os mais eficientes no controle da antracnose foliar, tendo-se como parâmetro o progresso da doença entre as avaliações inicial e a realizada aos 45 dias após o início das pulverizações. Os resultados também evidenciaram que a menor incidência de C. graminicola nas sementes ocorreu nos tratamentos com carbendazim, azoxystrobin e prochloraz; e que os maiores pesos de sementes foram obtidos com os tratamentos prochloraz, carbendazim, benomyl e azoxystrobin. 650 $aFungicida 650 $aSemente 650 $aSorghum Bicolor 653 $aSanidade 773 $tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas$gv. 2, n. 3, p. 148-152, set./dez. 2003.
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
05/10/2015 |
Data da última atualização: |
14/03/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 3 |
Autoria: |
NASCIMENTO, D. B do; ADAIME, R.; CUNHA, A. C.; SILVA, J. G. |
Afiliação: |
DANILO BAIA DO NASCIMENTO, Biólogo, Doutorando em Biodiversidade Tropical pela UNIFAP, Macapá, AP.; RICARDO ADAIME DA SILVA, CPAF-AP; ALAN CAVALCANTI CUNHA, Engenheiro-Químico, Doutor em Engenharia Civil, Professor da UNIFAP, Macapá, AP.; JANISETE GOMES SILVA, Bióloga, Doutora em Ciências Biológicas, Professora da UESC, Ilhéus, BA. |
Título: |
Influência dos parâmetros biométricos de frutos de Spondias mombin L. sobre os índices de infestação por Anastrepha spp. (Diptera: Tephritidae) e parasitismo. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Biota Amazônia, Macapá, v. 5, n. 3, p. 83-87, 2015. |
ISSN: |
2179-5746 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo do estudo foi avaliar a influência de parâmetros biométricos de frutos de Spondias mombin L. sobre os índices de infestação por Anastrepha spp. (Diptera: Tephritidae) e parasitismo. As variáveis estudadas foram peso, comprimento e diâmetro dos frutos. As áreas de coleta foram as zonas urbanas dos municípios de Macapá e Santana, Estado do Amapá. Foram coletadas 30 amostras de taperebá, cada uma composta por 20 frutos de uma única planta (cada fruto correspondendo a uma sub-amostra), totalizando 600 unidades amostrais. Os frutos foram coletados aleatoriamente da copa da planta e recém-caídos. Os resultados indicaram que tanto a infestação quanto o parasitismo concentraram-se em frutos de peso médio, cujas características biométricas (peso , diâmetro e comprimento) não eram extremas (frutos muito grandes ou muito pequenos). A preferência de Anastrepha spp. por frutos de tamanho médio pode estar relacionada à sua estratégia de sobrevivência. Larvas que infestam frutos pequenos podem ser mais facilmente parasitadas e, de modo inverso, frutos maiores podem servir de sítio de oviposição para outras fêmeas, aumentando o potencial de competição por espaço e alimento. |
Thesagro: |
Análise estatística; Mosca das frutas; Praga de planta. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/130779/1/CPAF-AP-2015-Influencia-dos-parametros-biometrico.pdf
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Marc: |
LEADER 01906naa a2200205 a 4500 001 2025807 005 2017-03-14 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a2179-5746 100 1 $aNASCIMENTO, D. B do 245 $aInfluência dos parâmetros biométricos de frutos de Spondias mombin L. sobre os índices de infestação por Anastrepha spp. (Diptera$bTephritidae) e parasitismo.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aO objetivo do estudo foi avaliar a influência de parâmetros biométricos de frutos de Spondias mombin L. sobre os índices de infestação por Anastrepha spp. (Diptera: Tephritidae) e parasitismo. As variáveis estudadas foram peso, comprimento e diâmetro dos frutos. As áreas de coleta foram as zonas urbanas dos municípios de Macapá e Santana, Estado do Amapá. Foram coletadas 30 amostras de taperebá, cada uma composta por 20 frutos de uma única planta (cada fruto correspondendo a uma sub-amostra), totalizando 600 unidades amostrais. Os frutos foram coletados aleatoriamente da copa da planta e recém-caídos. Os resultados indicaram que tanto a infestação quanto o parasitismo concentraram-se em frutos de peso médio, cujas características biométricas (peso , diâmetro e comprimento) não eram extremas (frutos muito grandes ou muito pequenos). A preferência de Anastrepha spp. por frutos de tamanho médio pode estar relacionada à sua estratégia de sobrevivência. Larvas que infestam frutos pequenos podem ser mais facilmente parasitadas e, de modo inverso, frutos maiores podem servir de sítio de oviposição para outras fêmeas, aumentando o potencial de competição por espaço e alimento. 650 $aAnálise estatística 650 $aMosca das frutas 650 $aPraga de planta 700 1 $aADAIME, R. 700 1 $aCUNHA, A. C. 700 1 $aSILVA, J. G. 773 $tBiota Amazônia, Macapá$gv. 5, n. 3, p. 83-87, 2015.
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Registro original: |
Embrapa Amapá (CPAF-AP) |
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